segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Não se esquece…




A maioria das pessoas recorda-se de 90% dos pormenores, mais do que quando perderam a virgindade.
 
O primeiro beijo não se esquece. Nunca. É de tal forma memorável, que a maioria das pessoas recorda-se de quase todos os pormenores daquele momento. E a memória do primeiro beijo, seja em que idade tenha acontecido, é muito mais clara do que quando se perdeu a virgindade. Pelo menos, é esta a conclusão de um estudo liderado por Sheril Kirshenbaum, investigadora da Universidade do Texas.
Uma das conclusões foi que o primeiro beijo "tem um efeito enorme na química do nosso cérebro, por isso deixa uma impressão duradoura".

Mas a investigadora norte-americana dá também muita relevância ao primeiro beijo de uma relação. Apesar de a importância ser igual para ambos os sexos, homens e mulheres têm objectivos diferentes. O sexo feminino tem tendência para tentar perceber o futuro de uma relação através do beijo. Já o masculino é mais agressivo a beijar, pois enfrenta o momento como forma de atingir um outro objectivo. E atenção, um bom primeiro beijo pode mesmo influenciar o futuro de uma relação. "Quando há uma boa sintonia, ambas as pessoas podem ser encorajadas a tentar uma relação mais profunda", salientou Sheril Kirshenbaum, que acrescentou: "Beijar frequentemente é, definitivamente, muito bom para manter relacionamentos especiais."
 
 
Diz o povo que “o beijo é o termómetro do Amor”.

O primeiro beijo, mesmo sem necessidade de estudos e investigações, é inesquecível e imortalizado pelas nossas vidas, pelo cinema e por todas as formas de arte, transformando-o em algo etéreo.
Estou absolutamente convicta que todos o recordamos com um grande sorriso escanqueirado no rosto: normalmente associado a uma certa ingenuidade - que o Tempo teima em derreter - lembramos aquele lugar, aquele clima, aquela pessoa…

Numa relação, um (bom!) primeiro beijo é determinante, irredutível. Se não existir carisma (para variar, a palavra adequada seria outra, mas quiça um pouco forte!), se não disparar um forte clic, que se espalhe pelo corpo todo, terminando em impulsos energéticos no cérebro - e não só ;) -, não vale a pena insistir, de todo, nesse relacionamento.

Mas o que diríamos se o primeiro beijo é muito, muito, muito bom, mas os que se seguem ... enfim, nem por isso?
…neste aspecto, não há estudos…mas uma ‘beijoroqueira’ convicta diria: há-que insistir…treinar mais!
Porque onde houve chama, sempre haverá fogo!

Adooooro esta frase, não sei se já tinha dito...


1 comentário:

Anónimo disse...

Com que então 'beijoqueira'?! Está bem :) Fica então aqui um beijo para a 'beijoqueira de serviço'!


P.S.: Mas olha, tudo aquilo não passam de meras palavras teóricas. Na prática por vezes, não é bem assim ;)