…a estrada atravessa os pinhais e brisa, fria, quase gelada [é a mesma, mas tão diferente do Verão] envolve o rosto, sei que estou a chegar.
…como se chegasse a casa…
… os ‘melrinhos’ nos cercam, vindos de todos os lados…quando rejubilo de alegria ao vê-los, todos, e de saúde (nem constipados estão, é um verdadeiro milagre!).
… a Vila me envolve, renovo-me e esqueço-me… quando me esqueço, abandono-me e quando me abandono, liberto-me neste espaço aberto e sem limites.
… o Mestre se dirige a mim: “Escolheu bem o dia…”, como sempre ou acha que eu não sei [são os Deuses que me inspiram…que me chamaram…]”
… te vejo, ao longe, perto da Torre, caminhando para mim…juro que vejo o Tridente emergir do mar, celebrando o Encontro da(s) Água(s).
… é Primavera em Fevereiro.
…é quando sou mesmo feliz!
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