Bom…Bastante bom, perante a panorâmica nacional, na corrida às Estatuetas: boa adaptação do argumento (agora, falta ler o livro), bom desempenho das crianças, paisagens…pois, Hawai e está tudo dito.
A traição, o amor (?!), os interesses económicos (heranças versus partilhas), a ambição, a família (ou o que dela resta), a ostentação, entre outros valores (perdidos?) estão bem latentes, apesar de abordados de uma forma simplista e hollywoodesca.
Recomendável, garante quase duas horas de boa disposição.
O Senhor que se segue - O Artista - promete arrebatar corações…glamour e sedução de Rudolfo Valentino, arrancará suspiros!
Segredinho: não sou fã de G. Clooney.
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