Até parece mentira, não é? Eis algumas percentagens de trabalhadores insatisfeitos, como se isso fosse possível. Numa era em que ninguém é respeitado, em que a bajulação é rainha, a incompetência premiada e impera “PDA, quero lá saber”, ainda era esperada satisfação. Já agora. “Quem não se sente, não é filho de boa gente”.
Cita este artigo e é onde me encaixo na perfeição:
Cita este artigo e é onde me encaixo na perfeição:
“São os colaboradores com idades acima dos 26, com habilitações literárias mais elevadas e que estão há mais tempo nas empresas que se mostram mais insatisfeitos.”
A primeira década foi a trabalhar muito, muito, afincadamente, a colocar os interesses da empresa acima de tudo e todos. Recebi muitos elogios, muitas palmadinhas nas costas, algum dinheiro. Mas (ainda) não o reconhecimento que eu mereço.
Continuo muito empenhada em dar o melhor, todos os dias, mas com limites.
Até já tenho tempo para ter um blog...E sinto-me uma adolescente outra vez.
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