Esta conversa do “sexo social” não me convence. Nada contra, nada a favor, mas para mim, não obrigada. Sou demasiado discreta e conservadora. Pode ser que resulte para algumas pessoas [a considerar o caso crescente de praticantes], mas para apimentar uma relação considero encontrar outras soluções.
Acredito que só podemos ter um relacionamento de cada vez, nem que seja por 5 minutos…Intenções, devaneios ou fantasias podemos ter vários ao dia, mas são saudáveis, porque não passam de isso mesmo e, no reencontro com o nosso par, essas divagações ganham forma e concretização. Os apelos são constantes, porque a banalização de sexo tornou-se institucional, através do facilitismo, da publicidade, das relações descartáveis.
Acredito que só podemos ter um relacionamento de cada vez, nem que seja por 5 minutos…Intenções, devaneios ou fantasias podemos ter vários ao dia, mas são saudáveis, porque não passam de isso mesmo e, no reencontro com o nosso par, essas divagações ganham forma e concretização. Os apelos são constantes, porque a banalização de sexo tornou-se institucional, através do facilitismo, da publicidade, das relações descartáveis.

De tudo se faz uma história, de tudo se faz um livro (não, não estou a citar Saramago em declarações esta semana), o sexo vende, seja de que forma for. Cabe a nós comprá-lo [ou não].
1 comentário:
Se ambos os elementos do casal concordam, pelo menos é melhor do que a traição. Mesmo assim deve ser um tanto estranho.
Tudo depende de como se encara a sexualidade, mas o meu conservadorismo não me imagina numa situação desse tipo, porque sexo e amor estão ligados, e creio que só se pode amar uma pessoa de cada vez, pelo menos no que respeita ao amor neste sentido.
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