
Trabalhar com a Pipoquinha deitada aos meus pés…seriam, assim numa apanhada, 11 cães de 6 pessoas, talvez, a enfeitar a empresa, a cheirar todos os cantos, a dormirem placidamente aos nossos pés. Nem imagino quadro mais maravilhoso...
Estes 2 parágrafos ilustram bem a imagem que seria:
RONCAR NA REUNIÃO A reunião da manhã de sexta-feira passada decorria normalmente na Nestlé quando um ronco enorme irrompeu pela sala. Era um dos quatro labradores presentes que tinha adormecido. Os donos provavelmente também gostariam de fechar os olhos, se é que não o fizeram, mas pelo menos sem dar tanto nas vistas. O ressonar foi o barulho máximo dos animais. Nada de ladrares agressivos, nada de dentadas, nem de estragos nos escritórios.
"Os cães portaram-se muito bem durante a semana. Deitaram-se e ali ficaram", explica Madalena Costa da organização. E os donos também sentiram as vantagens, tanto que gostavam que este evento fizesse parte da rotina.
Lourdes Polainas, dos Recursos Humanos da Nestlé, trouxe o cão Sancho para a sua sala durante a "Pet Week". "O trabalho correu muito melhor, foi menos stressante e conheci mais gente em poucos dias do que durante anos de trabalho", diz.
Os cães deveriam ser fundamentais nas vidas das pessoas: não vou perder-me nos detalhes, nas gracinhas, no amor incondicional – quem não tem isto na vida, não tem nada… -, mas salientar, também, um aspecto: a sociabilização humana.
Ao passearmos os nossos, além de fazermos exercício de borla (melhora-nos a vida, a saúde e a carteira), conhecemos outras pessoas. Para mim, uma pessoa pode não ter interesse nenhum, mas se tem um cão simpático, ou, não tendo, afaga a minha Pipoquinha, já é um ponto a favor. E a conversa flui, naturalmente, sobre as nossas “crianças”…ou migram para outros temas! Regressamos a casa, cansados e satisfeitos, mas felizes. Há melhor?
Considerando todas as vantagens (e só há vantagens, garanto):
- não abandone.
- não acorrente.
- Estime-o, porque melhor amigo não terá…
Estes 2 parágrafos ilustram bem a imagem que seria:
RONCAR NA REUNIÃO A reunião da manhã de sexta-feira passada decorria normalmente na Nestlé quando um ronco enorme irrompeu pela sala. Era um dos quatro labradores presentes que tinha adormecido. Os donos provavelmente também gostariam de fechar os olhos, se é que não o fizeram, mas pelo menos sem dar tanto nas vistas. O ressonar foi o barulho máximo dos animais. Nada de ladrares agressivos, nada de dentadas, nem de estragos nos escritórios.
"Os cães portaram-se muito bem durante a semana. Deitaram-se e ali ficaram", explica Madalena Costa da organização. E os donos também sentiram as vantagens, tanto que gostavam que este evento fizesse parte da rotina.
Lourdes Polainas, dos Recursos Humanos da Nestlé, trouxe o cão Sancho para a sua sala durante a "Pet Week". "O trabalho correu muito melhor, foi menos stressante e conheci mais gente em poucos dias do que durante anos de trabalho", diz.
Os cães deveriam ser fundamentais nas vidas das pessoas: não vou perder-me nos detalhes, nas gracinhas, no amor incondicional – quem não tem isto na vida, não tem nada… -, mas salientar, também, um aspecto: a sociabilização humana.
Ao passearmos os nossos, além de fazermos exercício de borla (melhora-nos a vida, a saúde e a carteira), conhecemos outras pessoas. Para mim, uma pessoa pode não ter interesse nenhum, mas se tem um cão simpático, ou, não tendo, afaga a minha Pipoquinha, já é um ponto a favor. E a conversa flui, naturalmente, sobre as nossas “crianças”…ou migram para outros temas! Regressamos a casa, cansados e satisfeitos, mas felizes. Há melhor?
Considerando todas as vantagens (e só há vantagens, garanto):
- não abandone.
- não acorrente.
- Estime-o, porque melhor amigo não terá…
Gostaria de ser abandonado(a) ou permanecer acorrentado(a)?! Aposto que não!
Gosta de ser estimado(a) e amado(a)? Aja de igual maneira...
Quem nos dá tudo, tudo merece...
Porque não há cães “maus”, há, sim, e muito, pessoas más…
Tive uma colega que conheceu o marido assim, a la 101 Dálmatas…a passear o cão nos areais das praias de Colares…o casamento durou poucos anos, não interessa, mas não foi por causa dos cães...
Tive uma colega que conheceu o marido assim, a la 101 Dálmatas…a passear o cão nos areais das praias de Colares…o casamento durou poucos anos, não interessa, mas não foi por causa dos cães...
2 comentários:
adorei este post. quem me dera que as empresas em portugal funcionassem assim!...
Em pensamento, o post foi-te dedicado, Casa do Pinhal, mas não o expressei, porque achava que não estaria à tua altura...bj
Enviar um comentário