
[Ontem, quando F. chegou:]
(…)
- “ e eu e a Pipoquinha não estamos nada bem” – informei-o, com ar sério.
- “Que tens?” – quis saber F., fitando-me com intensidade.
- “Estou muito enjoada, parece que vou vomitar…e a Pipoquinha tem cólicas, olha o barulho na barriga dela” – e ponho-lhe a mão, para que sinta o que quero dizer.
- “Isso foi alguma coisa que comeram” – F. sempre pragmático – “ Ou tu comeste a comida da cachorra ou ela comeu da tua…”, ri-se.
- “Ah, não brinques! Estou tão mal disposta, caramba.”
- “Se queres, vamos ao hospital” – sugere-me.
- “Cruzes!” Ainda venho de lá doente!” – insurgi-me – “ Isto passa já!”
Palavra-mágica: falam-me em hospital e fico logo boa…
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