quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Se o amor pára, eu morro...ou construo uma barragem



Domesticámos as nossas leis, querendo-as universais. Como se a alma não fosse um vício, alimentando a minha na tua, num compasso fredastariano, gingerrogerando, mergulhando afinal em lagoas de pétalas.

[O vazio, em pânico, florescia: os jovens não se apaixonam como nós nos apaixonamos...]

Quero ainda, como queria, costurar a tua pele na minha.



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