Não é chegada a hora de escrever outra página, mas sim de reler todos os parágrafos que escrevemos. As palavras traduzidas nos olhares, os beijos murmurados entre suspiros, o eterno "sou tão tu, que me esqueço de ser eu"...
As cumplicidades entrelaçadas entre sorrisos.
O amanhã é agora, o agora é já e o ontem é uma folha que quero (sempre) reescrever.
Sem comentários:
Enviar um comentário