terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Amar-te nunca foi fácil



Não é chegada a hora de escrever outra página, mas sim de reler todos os parágrafos que escrevemos. As palavras traduzidas nos olhares, os beijos murmurados entre suspiros, o eterno "sou tão tu, que me esqueço de ser eu"...

As cumplicidades entrelaçadas entre sorrisos.
O amanhã é agora, o agora é já e o ontem é uma folha que quero (sempre) reescrever.


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