Diz-me... diz-me o que eu penso, diz-me o que ouves.
Diz-me o que sonho, diz-me o que tacteio.
São os teus braços que me abraçam, a tua boca que me beija.
Diz-me...
Diz-me que tenho a Lua desenhada nas coxas,
diz-me que tenho o Sol tatuado nas costas.
Diz-me...
Diz-me o que penso, diz-me o que sonho.
Diz-me que as planícies morrem na palma das mãos,
Diz-me que os riachos nascem entre os dedos.
Diz-me o que ouves, diz-me o que tacteio.
... sê o meu eco, o meu reflexo... e diz-me...
1 comentário:
Digo-te que a tua Alma imensa é silêncio nas palavras sentidas, nas questões proibidas de serem respondidas, porque já sabes o que se reflecte, o brilho da voz calada que te sente.
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