Ana Alvarenga
Vidas vividas...vidas sentidas...vidas partilhada...vidas infinitas
sábado, 1 de março de 2014
Aqui
O infinito é aqui, quando roças a barba mal feita, preenchendo o espaço [vazio] entre o meu pescoço e o meu queixo.
Como poderia não te amar, se sorvo a tua alma, em pequenos suspiros?
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