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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Até qu'enfim




 
 
"(...) Fujo a sete pés das pessoas avinagradas, de rosto amargo e ar de terem crescido no interior de um frasco de pickles, pois acredito que a felicidade é contagiosa, como defende Nicholas Christakis, investigador de Harvard.
 
Tenho seguido o conselho de Jefferson e, além de tentar ser criterioso sobre os locais onde tento encontrar a felicidade (não é indiferente se é na cama, na pastelaria ou no fundo de uma garrafa), também tenho reflectido sobre o assunto e concluí que é uma rematada idiotice tentar chegar a uma fórmula de cálculo do índice de felicidade interna bruta. (...)"
 
 

Como me ri!

Até qu'enfim um estudo que se aproveita, todavia para concluir o que já sabemos, mas temos preguiça de pensar por nós próprios. Mais do mesmo.ou a Pastilha do Cinismo no seu melhor...é só escolher!


Neste momento, sei porque estou feliz. Não quantifico, não matematizo. Sei e quero. Aliados, são poderossissimos!

Neste instante - e não sei o quanto dura! Daí, há-que aproveitá-lo... - sei e quero. Sei, por coisas (muito!) minhas, mas, sobretudo, quero, e é este Querer que torna tudo possível.
Até que a Felicidade perdure e ultrapasse momentos fugazes.

...e fujo de pessoas "arrepiadas", mas, sobretudo, "vacino-me" ;)

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Não se esquece…




A maioria das pessoas recorda-se de 90% dos pormenores, mais do que quando perderam a virgindade.
 
O primeiro beijo não se esquece. Nunca. É de tal forma memorável, que a maioria das pessoas recorda-se de quase todos os pormenores daquele momento. E a memória do primeiro beijo, seja em que idade tenha acontecido, é muito mais clara do que quando se perdeu a virgindade. Pelo menos, é esta a conclusão de um estudo liderado por Sheril Kirshenbaum, investigadora da Universidade do Texas.
Uma das conclusões foi que o primeiro beijo "tem um efeito enorme na química do nosso cérebro, por isso deixa uma impressão duradoura".

Mas a investigadora norte-americana dá também muita relevância ao primeiro beijo de uma relação. Apesar de a importância ser igual para ambos os sexos, homens e mulheres têm objectivos diferentes. O sexo feminino tem tendência para tentar perceber o futuro de uma relação através do beijo. Já o masculino é mais agressivo a beijar, pois enfrenta o momento como forma de atingir um outro objectivo. E atenção, um bom primeiro beijo pode mesmo influenciar o futuro de uma relação. "Quando há uma boa sintonia, ambas as pessoas podem ser encorajadas a tentar uma relação mais profunda", salientou Sheril Kirshenbaum, que acrescentou: "Beijar frequentemente é, definitivamente, muito bom para manter relacionamentos especiais."
 
 
Diz o povo que “o beijo é o termómetro do Amor”.

O primeiro beijo, mesmo sem necessidade de estudos e investigações, é inesquecível e imortalizado pelas nossas vidas, pelo cinema e por todas as formas de arte, transformando-o em algo etéreo.
Estou absolutamente convicta que todos o recordamos com um grande sorriso escanqueirado no rosto: normalmente associado a uma certa ingenuidade - que o Tempo teima em derreter - lembramos aquele lugar, aquele clima, aquela pessoa…

Numa relação, um (bom!) primeiro beijo é determinante, irredutível. Se não existir carisma (para variar, a palavra adequada seria outra, mas quiça um pouco forte!), se não disparar um forte clic, que se espalhe pelo corpo todo, terminando em impulsos energéticos no cérebro - e não só ;) -, não vale a pena insistir, de todo, nesse relacionamento.

Mas o que diríamos se o primeiro beijo é muito, muito, muito bom, mas os que se seguem ... enfim, nem por isso?
…neste aspecto, não há estudos…mas uma ‘beijoroqueira’ convicta diria: há-que insistir…treinar mais!
Porque onde houve chama, sempre haverá fogo!

Adooooro esta frase, não sei se já tinha dito...


terça-feira, 28 de outubro de 2008

Mais de 90% das casas lusas sem qualidade


Foi elaborado um estudo que conclui que apenas 10% das casas em Portugal cumprem os requisitos de qualidade. E as falhas são muito simples: os acabamentos, os isolamentos térmicos e de humidade, deficiências nas instalações eléctricas e de gás. Assustador, parece-me. Melhor: a insegurança dos quadros eléctricos é o problema mais significativo e com maior frequência…
Agora que estão identificadas, podem ser suprimidas, não?