terça-feira, 14 de abril de 2009

Chuvada ao crepúsculo


Ao entardecer, Lisboa é assolada por uma carga de água medonha. Sem hipótese de refúgio, usei o meu mini-mini-mini guarda-chuva de emergência. È tão mini que é pouco maior que um boné (bem, é exagero, mas fazconta). Encharcada até à medula, alcanço um lugar seguro – o Metroooooo – e descalço-me, para escorrer a água dos sapatos.
Agora, nos pés completamente negros, os sapatos debutaram com a água, brilham unhas pintadas de branco-cal.
Lembram-se do mimo da TMN? Eu também, basta-me olhar para baixo…


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