…porque esta teoria de apregoar aos 4 ventos que “O Natal é quando o Homem quiser…e patati-patatá” não pode (ou não deve) ficar por isso mesmo: teorias e palavras espalhadas aos vento. Sem fundamento, como discos (de vinil, miudagem!) riscados ou como um tal partido político que, desde que me conheço, escuto que “é sempre a mesma cassete”.
Só porque me apeteceu, nesta noite de Abril…sim, é para si, que perde tempo a ler estas linhas!
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