sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

E depois da Tempestade…






…vem a Bonança, diz o povo, com razão.

Uma Tempestade é sempre avassaladora, um “abanão”, um chocalhar de alicerces, é uma necessidade de encontrar novos rumos, ponderar as opções…e saber escolhê-las.

A capacidade de recomeçar, de querer reiniciar. É uma provocação à Vontade.

E o ter vontade de …é absolutamente indómito, como as Forças da Natureza. E absoluto. Tão absoluto que gera um Poder [não sabemos vindo de onde, nem interessa], que existe em plenitude e [maravilhosa metamorfose!] transforma-se em Eu Quero.

…e a Bonança tem um sabor tão doce e tão suave…só quem supera uma Tempestade pode desfrutá-lo.

“Não podemos dirigir o vento, mas podemos [sempre] ajustar as velas”

2 comentários:

maria teresa disse...

E não é que tem toda a razão!
Querer é poder mas este, tem que se "manusear" com muito cuidado.
Bjis

Ana Alvarenga disse...

Todos os Queres e Todos os Poderes têm que ser bem ponderados...pode não haver retrocesso. Obrigada, querida Maria Teresa, Bjs gds