terça-feira, 8 de setembro de 2009

Sem ti






Daqui :


(…) “É tão-somente saudade do que não te disse, do que não me chegaste a dizer. De tudo o que deveríamos ter vivido, de todas as conversas adiadas porque havia tempo, (…) deixaste-me para aqui neste desassossego de alma, nesta culpa tão profunda do que não fiz e das palavras que não disse.
Queria tanto abraçar-te de novo, meu pai! Encostar a cabeça no teu ombro, envolvida pelo teu perfume (…).
Se fosse hoje, se eu pudesse voltar atrás por breves minutos, cobriria o teu rosto de afagos e beijos molhados, e dir-te-ia vezes sem conta: Amo-te.(…)”


É triste.
É verdade.
É a saudade.


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