domingo, 5 de junho de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Hoje deu-me pra isto...
domingo, 30 de janeiro de 2011
BIUTIFUL
Título Original: Biutiful / País: ESPANHA/MÉXICO
Realização: Alejandro González Iñárritu / Actores: Javier Bardem, Maricel Álvarez, Hanaa Bouchaib
Amo Iñárritu, amei Babel…de paixão! Iñárritu excedeu-se, completamente, na decadência, na degradação… Bardem cresce a cada dia, enquanto castigado pelo Tempo, torna-se, a cada passo, um actor mais convincente…Excelente! Brutal…
domingo, 9 de janeiro de 2011
domingo, 19 de dezembro de 2010
domingo, 12 de dezembro de 2010
You [really] do...
domingo, 10 de outubro de 2010
10.10.10
Salpicos dos outros
domingo, 21 de março de 2010
Estou tão fartinha...
Rosa...Romance
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Modernices ou morenices
Há precisamente uma semana, por esta hora, tomei uma decisão nunca antes tomada [houve outras, mas não interessam nada...por agora!]: entrei num BINGO!
[Tenho ideia de já ter entrado, teria 16 anos, no boom dos Bingo's, algures entre Tuy ou Vigo, uma preocupação pegada: "Ai a miúda, que não tem 18 anos, se alguém descobre estamos tramados!". Mas a "miúda", esta que se recusa a crescer em muitos casos, tinha o corpinho que tem hoje [ok, uns quilitos a menos, pronto :)] e a atitude própria de I am what I am, so what!, portanto, não deu qualquer problema...]
domingo, 31 de janeiro de 2010
Cinema em Casa - P.S. I Love you




“Deu-me” hoje para rever este filme…maravilhoso…intenso…emotivo…um dos meus favoritos…
Sinopse
Holly Kennedy (Hilary Swank) é atraente, inteligente e casada com o amor da sua vida - Gerry (Gerard Butler), um impetuoso e divertido irlandês. Quando uma doença tira a vida a Gerry, Holly fica em estado de choque. A única pessoa que a pode ajudar é aquela que já não está com ela. Ninguém conhecia Holly como Gerry, e por isso antes de morrer ele escreveu uma série de cartas. Cada carta, que vai chegando até Holly de forma inesperada, ajuda-a a ultrapassar o luto e a redescobrir-se, terminando sempre com um "P.S. I Love You". Os familiares e amigos receiam que as cartas não deixem Holly esquecer o passado mas, para ela, as palavras de Gerry servem de guia para uma tocante e hilariante viagem de redescoberta do seu casamento.
Li o livro (de Cecelia Ahern, um dramalhão…mas dramalhão mesmo!) antes de ver o filme…
Hoje, “misturei” ambos. O resultado: pareço um goraz…
domingo, 24 de janeiro de 2010
Dengosa
É ou não é?
…hoje acordei assim…dengosa!
Amor e Sexo
Amor é um livro
sexo é esporte
sexo é escolha
amor é sorte
Amor é pensamento, teorema
amor é novela
sexo é cinema
Sexo é imaginação, fantasia
amor é prosa
sexo é poesia
O amor nos torna patéticos
sexo é uma selva de epiléticos
Amor é cristão
sexo é pagão
amor é latifúndio
sexo é invasão
amor é divino
sexo é animal
amor é bossa nova
sexo é carnaval
Amor é para sempre
sexo também
sexo é do bom...
amor é do bem...
Amor sem sexo,
é amizade
sexo sem amor,
é vontade
Amor é um
sexo é dois
sexo antes,
amor depois
Sexo vem dos outros,
e vai embora
amor vem de nós,
e demora
Amor é cristão
sexo é pagão
amor é latifúndio
sexo é invasão
amor é divino
sexo é animal
amor é bossa nova
sexo é carnaval
Amor é isso,
sexo é aquilo
e coisa e tal...
e tal e coisa...
domingo, 17 de janeiro de 2010
Ritmos de nós

"Dizem que a vida é curta, mas não é verdade.
A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades.
E essa tal Felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina, brincando de esconde-esconde.
Infelizmente, às vezes, não percebemos isso e passamos a nossa existência coleccionando “nãos”: a viagem que não fizemos, o presente que não demos, a festa à qual não fomos, o amor que não vivemos, o perfume que não sentimos.
A vida é mais emocionante quando se é actor e não espectador, quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montada.
E, como ela é feita de instantes, não pode e não deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e em segundos.
Esta mensagem é um tributo ao Tempo.Tanto àquele tempo que soubemos aproveitar no passado, quanto àquele tempo que não vamos desperdiçar no futuro.
Porque a vida é agora."(Autor desconhecido)
Vamos viver o nosso ritmo, este é o nosso instante.
Vamos ser apenas nós.
domingo, 10 de janeiro de 2010
domingo, 3 de janeiro de 2010
Esboços e Pinceladas

O Domingo é, por assim dizer, o dia da semana mais indefinido…
Para muitos, é o antecipar do regresso à escola ou ao trabalho, existindo alguma ansiedade, de contentamento ou frustração. Para outros, será o encerramento de mais um fim-de-semana de noitadas, copos e borgas. Para outros, ainda, é um dia como outro qualquer…são os que já não dão conta do tempo, apenas da sua passagem, numa vã tentativa que os dias, todos iguais, sejam consecutivos, só e apenas. Para outros, é o regresso à rotina, àquilo a que chamam “as suas vidas”. Para outros, é o dia “da família”, de almoçaradas intermináveis, recheadas de algazarra [outros que tais, ora o “Dia da Família” não deverá ser todos os dias…]. Para outros, não é nada disto…é apenas o que quiserem que seja…
Para mim, o Domingo é [quase] sempre um dia de introspecção, assim como de balanços, balancinhos e balancetes. É a apreciação da semana que termina e a projecção e planeamento da que se avizinha, em diversos âmbitos.
E gosto de passear, neste domingo chuvoso mas ameno: de olhar as folhas laranja no chão molhado, evitando pisá-las, como se de fogo se tratasse. De apanhar as minhocas com um pauzinho, para as recolocar na terra, evitando que alguém as pise no passeio da cidade [solos saturados de água dá nisto, elas procuram outros “ambientes”, mas o Mundo, cá fora, minhas queridas, é muito perigoso…]. Igual comportamentos com os caracóis, que também “gostam” de “ver a cidade”: “Muito perigoso, meninos, voltei lá para os arbustos, estão bem mais seguros…”. De observar as folhas das plantas [há umas, giríssimas, que, do veio da folha, brota uma pequena flor…parecem insectos abrigados da chuva, mas não, são pequenas, pequenas flores, de pétalas azuis, um deleite para os olhos!], de observar as árvores quase nuas, sem poderem abrigar confortavelmente a passarada, do cheiro da terra molhada e dos eucaliptos [inspiro profundamente, para reter este cheiro na minha memória e “destapá-lo” quando necessitar…].
Porque a Vida não pára, mesmo que pareça amorfa. Porque, e tal como na Natureza, estamos sempre em constante renovação. Poderá ser [quase] imperceptível, mas a mudança/evolução acontece a cada segundo que passe.
Não só e apenas acontece num domingo…como outro qualquer!...gosto de me abraçar nestes momentos de introspecção...e de abraçar os outros...
domingo, 20 de dezembro de 2009
Eu já...
domingo, 6 de dezembro de 2009
Eu queria...

Myra
de Maria Velho da Costa
Um romance que parte da relação de amizade que uma adolescente russa imigrada em Portugal estabelece com um cão de raça perigosa e que conta com magníficas ilustrações da pintora Ilda David
Na cena de abertura deste romance, Myra encontra Rambo, um cão de combate ferido, numa praia atravessada por «carris desconjuntados», «chorões apodrecidos» e marcas das «marés vivas sujas de crude». O narrador assinala: «O céu estava baixo e muito escuro.» É uma caracterização meteorológica, claro, mas também metafórica. Durante o resto da narrativa – embora aqui e ali se assista a uma aberta – o horizonte das personagens permanecerá igual ao céu da primeira página: opressivo, de um violento negrume, sempre à beira da tempestade devastadora.
Myra é uma rapariga russa que deambula pelas paisagens tristes do Portugal contemporâneo, em fuga rumo ao Sul, mas com esperanças de voltar ao Leste de onde emigrou. Durante a longa jornada iniciática, sempre com o Pitbull Terrier por perto, ela revela um extraordinário instinto de sobrevivência, feito de «manha e força». Conforme as circunstâncias, ora cita Camões, ora fala como a lerdinha que não é. E assim vai avançando por entre «criaturas íngremes», através dos vários círculos do Mal, num mundo cheio de «dor e dano».
A primeira parte do romance é composta por uma sucessão de encontros on the road: com um camionista alemão, amante de uma pintora desbocada que faz lembrar Paula Rego; com um padre, heterodoxo ao ponto de dizer que «a castidade é porca» (enquanto transporta na sua carrinha uma mulher a morrer de SIDA); com um marinheiro cego e maneta chamado Alonso (como o herói do Quixote); entre outras personagens menores. Isto até descobrir Orlando/Rolando, um «rapaz pardo» que lhe aparece todo vestido de branco junto a um Land Rover também branco, «parado como um dócil corcel expectante». A partir daqui, a história como que estaca na esfera deste cabo-verdiano, a quem Myra se entrega num idílio amoroso, cortado cerce por uma cena de carjacking que precipita de vez a acção no mais sórdido sub-mundo do crime.
II Capítulo
«Era noite cerrada. O camionista Kleber segue pela faixa da direita. As traves de madeira estralejam por detrás da cabine. Ora se vê, ora não se vê bem o perfil hirsuto, ruivo, de Kleber. A miúda vai sentada ao seu lado com o cinto de segurança por cima da manta de que só tira uma das mãos para afagar a cabeçorra do cão aos pés. E para ter comido o hamburger que Kleber lhes comprou na estação de serviço.
Os antigos egípcios acreditavam que era um deus-cão, Anubis, que os conduzia na barca dos mortos, diz Kleber.
Eu queria que este se chamasse Tzar, mas eles não deixaram. Que era falta de respeito. Ficou César.
Vem a dar ao mesmo, Sónia. Um nome é um destino. E depois?
Não é não, senão a pessoa mudava de destino cada vez que mudasse de nome. E depois, já lhe contei, só que comecei pelo fim, quando o Senhor Kleber me apanhou na berma, toda encharcada, com o César neste estado.
Myra continuou a bela narrativa. Kleber não parecia espantado, nem incrédulo. Como se tudo na vida fosse possível.
Depois eles fizeram-me vir de lá tinha eu seis anos para eu não ficar ladra como os meus irmãos. A minha avó chorou muito. Eu vim de carrinha em carrinha. Ninguém tinha papéis, mas os que me iam trazendo tinham sempre dinheiro e onde ficar. Quando cheguei aos meus pais não os conheci. Eles também choraram muito mas eu chorava mais com saudades de casa da avó, que era muito pobre mas tinha um quintal e às vezes lá conseguia que eles lhe dessem dinheiro para comprar um ganso que ela engordava com sobras de pão seco e couves do quintal. Isto no Verão porque no Inverno passávamos muito frio a pedir na neve à porta de S. Basílio e das entradas quentes do Metro, até nos enxotarem por causa dos turistas. Escumalha russa, diziam, escumalha russa.
Santa mãe Rússia, disse o Sr. Kleber, abrandando para deixar passar uma carrinha com um carregamento de fardos de palha. Para lá cortiça, para cá palha e betoneiras. Santa mãe Mundo. O cão vai vivo?
Vai sim, agora que comeu e bebeu água da chuva. E vai quente.
E Myra afagou o que não seria mais Rambo.
Vais bem, César?
E o cão agitou a cauda.
Bom, bom, também sabia mentir.
E depois? disse o Sr. Kleber. Como foi cá? Desamarra-lhe a corrente. Há para aí um cinto, o bicho no estado em que está não precisa de levar tanto ferro no cachaço.
Tantos cuidados, pensou Myra. Se eu tiver que fugir deste, como é que faço?
E continuou com a sua narrativa mirífica pela noite e estrada dentro. Clareava. Havia plainos e sobreiros descarnados e casas caiadas, com os pés, as portas e as janelas em azulão. Casas caiadas. Já não estavam na auto-estrada mas num ramal bordejado de mimosas em flor. Pode-se ser morto e esquartejado em qualquer lugar, mas Myra, ladina, não tinha muito por onde escolher. Nem que ele lhe pedisse uma mamada e isso ela tinha aprendido a fazer.
Falta muito? perguntou Myra, no desvio do descampado deserto, agreste de árvores cinza na madrugada, rebanhos de ovelhas e bois com a cabeça descida à terra ocre, de fome, de sono.
Falta o que falta da tua história. E o Sr. Kleber sorriu.
Não tenhas medo, miúda. Em todas as histórias há sempre uma ponta do paraíso, um véu de clemência que estende uma ponta, fugaz que seja.
O Sr. Kleber é professor?
Não, mas fui bem ensinado. Não como crianças e muito menos carne de cão. Ora diz lá, que até chegarmos há tempo.
O que é uma herdade, senhor Kleber?
É aquilo que se herda, mas também se compra e vende.
É sua, a casa?
São várias casas, como cogumelos aos pés de um castanho, que é a patroa, na Casa Grande. É para lá que vais. E depois? Há quanto tempo tens o cão, Sónia?
Há cinco anos, mentiu Myra mais.»...mas fica, apenas, o pensamento.
Cinema em casa – O Guardião – “The Guardian”

Para me perder e me encontrar …em águas límpidas ou turbulentas.
Para reflectir sobre os Valores, a Amizade, a Coragem, o Espírito de Equipa…ou não!


Sinopse:
Do mesmo realizador de O Fugitivo, Andrew Davis, chega-nos uma fascinante aventura de coragem, acção e sacrifício sobre Homens que arriscam a sua própria vida para salvar as de outros.
Depois de perder a sua tripulação, o lendário recuperador salvador Ben Randall (Kevin Costner) é enviado para treinar jovens num programa de elite da guarda costeira. Perturbado pela perda dos membros da sua equipa, ele dedica-se a ensinar, virando o programa de cabeça para baixo com os seus métodos pouco ortodoxos e convencionais… Um desses jovens é Jake Fisher (Ashton Kutcher), um arrogante campeão de Natação que vai entrar em conflito com Randall. Aos poucos, Randall vai moldando o carácter de Jake, aliando o seu talento ao espírito de missão de um salva vidas:
How do you decide
Who lives or who dies?
Enquanto a cidade dorme...
...eu danço, danço sem cessar...talvez para ti!
Security
A loss that would have thrown
a hole through anybody's soul
and you were only human after all
so don't hold back the tears my dear
release them so your eyes can clear
i know that you will rise again
but you gotta let them fall
i wish that i could snap my fingers
erase the past but no
you cannot rewind reality
once the tape's unrolled
if your spirit's broken and you can't bear the pain
i will help you put the pieces back
a little more each day
and if your heart is locked and you can't find the key
lay your head upon my shoulder
i'll set you free
i'll be your security
A moment of despair
that forces you to say that life's unfair
it makes you scared of what tomorrow may bringbut don't go giving into fear
stop hiding all alone in there
the show keeps going on and on
but you'll miss the whole damn thing
i wish i had a crystal ball to see what the future holds
but we don't know how the story ends till it's all been told
On any clock upon the wall
the time is always now
so baby kiss the past goodbye
don't let the future blow your mind
just sit back and chill
take things as they come
you can't be afraid
to live for today
i will be with you each step of the way