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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Mais…mais…




 
Só porque me apetece J querer matar por mais...

Por sinal essa esfera que, me tentava sem me olhar
Nada mais era do que um som que me levava a tentar
Fugir de ti
Sair de ti
Uma vez mais
Sem saber porque
Desistira de dizer
Nada mais, quero mais
Senão for assim
Esconde esse sorriso que me faz querer matar por mais
Mais, mais, quero mais, mais, mais.
Por isso esconde esse sorriso que me faz querer matar por mais

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Lugares




Há lugares em Lisboa onde uma jovem-senhora (ainda!) é tratada por madame.
Não por servilismo, mas por glamour. Por elegância e requinte. Apenas.
(...)
...a passadeira fofa e suave que reveste o chão mármore abafa os meus passos. Ao meu lado, solícito, acompanha-me à sala de reuniões reservada para o efeito. Num leve inclinar de cabeça, questiona:
- Deseja alguma coisa, madame?
Agradecendo num largo sorriso, penso que sim... desejaria que domasse a minha pasta, a mala-assoalhada, a minha vida... e omito a resposta de sempre: "Nunca se pergunta isso a uma mulher :)"

...Retira-se com a mesma dignidade e deferência com que me recebeu e acompanhou... há lugares com pessoas assim: glamorosas.

sábado, 6 de novembro de 2010

Primavera outonal



Há dias de Primavera... no Outono!
Dias de sol radioso, que aquece almas e seres, num qualquer canto... escolho o "meu" recanto, nos jardins (que não sendo proibidos, são interditos). Este recanto não passa, na realidade, da soleira de uma porta de emergência, mas que me permite sentar no chão (há, neste gesto, sempre uma memória dos tempos de escola, em que, sentados nos chão, nas soleiras das portas ou janelas mais recônditas, os dias e as horas pareciam não ter fim...), esticar as pernas, descalçando-me e deixando que o sol me aqueça a pele nua.


Raramente passa alguém, neste recanto, palco de tanta conversas, risos e algumas lágrimas. De quando em vez, algum segurança fazendo a ronda ou algum jardineiro ou pessoal da manutenção. Em redor, pequenos arbustos acariciados pela leve brisa do meio-dia.

Este é o meu refúgio, o meu recanto, onde, por breves minutos, posso sonhar, viajar, perder-me, fugir e navegar... soltar-me!

O alarme do telefone devolve-me à realidade. Prendo o olhar no fuci da Pipoquinha que o écran me expõe. Devolvo-lhe o sorriso, inspiro o ar quente da tarde outonal e são para ela os meus pensamentos, em vagas de ternura.

...regresso a Vale de Loucos revigorada, para enfrentar outra(s) batalha(s)...sem (nunca) baixar os braços.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Palavras versus sorrisos




... ainda o dia não tinha acordado a Cidade, adormecida nos braços da Noite, eis que:

"só para te dar um beijinho de bom dia"

Com uma mensagem deste teor, esqueço que é 2ªfeira, que está de chuva, esqueço o OE...

Por instantes, esqueço-me de tudo, sacudo a sonolência e o edredón e apenas liberto um sorriso... partilho-o, em pensamento, a todas as pessoas importantes na minha vida...

... há maior satisfação que obter um sorriso?!

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Solta-te...







Espreito por uma porta encostada
Sigo as pegadas de luz
Peço ao gato "xiu" para não me denunciar
Toca o relógio sem cuco
Dá horas à cusquice das vizinhas e eu,
Confesso as paredes de quem gosto
Elas conhecem-te bem


Aconchego-me nesta cumplicidade, deixo-me ir
Nos trilhos traçados pela saudade de te encontrar
Ainda onde te deixei


Trago-te o beijo prometido
Sei o teu cheiro, mergulho no teu tocar
Abraças a guitarra e voas para além da lua


Amarro o beijo que se quer soltar
Espero que me sintas para me entregar
A cadeira, as costas, o cabelo e a cigarrilha
A dança do teu ombro...


E, nesse instante em que o silêncio
É o bater do coração
Fecha-se a porta
Pára o relógio
As vizinhas recolhem
Tu olhas-me...


Tu olhas-me...


Trago-te o beijo prometido
Sei o teu cheiro, mergulho no teu tocar
Abraças a guitarra e voas para além da lua


Amarro o beijo que se quer soltar
Espero que me sintas para me entregar
A cadeira, as costas, o cabelo e a cigarrilha
A dança do teu ombro...


E, nesse instante em que o silêncio
É o bater do coração
Fecha-se a porta
Para o relógio
As vizinhas recolhem


Tu olhas-me...
Tu olhas-me...


Espreito por uma porta encostada
Sigo as pegadas de luz
Peço ao gato "xiu" para não me denunciar

...e arrepias-me!

terça-feira, 22 de junho de 2010

By request



Segunda-feira, 05:18 h.
A noite invade-nos. A noite, cúmplice de nós . A noite, de negro como tu; a lua, de branco como eu. A gata negra, como uma pequena pantera, acompanha-te, apenas lhe luzem os olhos oblíquos [já tivemos uma gata branca, a acompanhar os nossos passos, como uma Deusa, lembras-te?]. Reconheço o teu vulto, os teus passos, reconheço tudo em ti
“- Estás bem acordada?” – certificas-te.
“ - Num…mas o carro sabe o caminho para casa…”, enquanto dobro as mangas do leve casaco branco, acima dos cotovelos, aumentando o contraste com os braços morenos – ou será uma forma de evitar olhar-te …

Seguras a minha mochila, enquanto abro o carro. Abres a porta de trás e ajudas a Pipoquinha, que mal pode abrir os olhos de sono, a entrar. Colocas a mochila ao seu lado, com gestos lentos, a prolongar estes últimos momentos, enquanto te observo, com batimentos acelerados, num misto de alegria e tristeza. Gestos tantas vezes repetidos, tantas segundas-feiras, mas sempre com a emoção da primeira vez. Ao virares-te, os nossos olhos encontram-se, no nosso silêncio, em tudo aquilo que não dizemos. Num flash, passam-me as palavras tantas vezes repetidas: “vai à frente, é perigoso, pode haver um toque e atiro contigo para a valeta…por favor, vai à frente!”, como resposta, obtive sempre esse sorriso, largo, encaixado no teu rosto quadrado.

Afagas, de novo, a Pipoquinha – por um segundo, fecho os olhos e sinto a tua carícia -, ouço o som seco de bateres a porta. Fixo-me no teu sorriso, enquanto abres a minha porta – estamos perigosamente próximos, como sempre estivemos, “não há nem pode haver…”, esta Força, este Poder transcende-nos, os ombros quase se tocam, perigosamente próximos, como sempre estivemos, no nosso silêncio, em tudo aquilo que não dizemos.

Segunda-feira, 05:25 h.
[Tantas vezes tomámos o pequeno-almoço a esta hora, tantas vezes dançamos na praia, ao nascer do sol…]
Tenho que entrar, penso, exalando um suspiro. Sento-me, deixando uma perna de fora, semi-coberta pelo vestido branco – não sei se fique, não sei se vá. Apoias-te entre o tejadilho e a porta entreaberta. O painel ilumina-me o rosto, a luz fria devolve-me à realidade. Recolho a perna, ajeitas-me o tecido e, devagar, bates a porta, enquanto o vidro desce. Preciso do ar fresco da madrugada, preciso! Colocas as mãos na janela – não posso olhar para ti, não agora, estamos perigosamente próximos, como sempre, as nossas testas quase se tocam.

Fixo-me nas tuas mãos e sinto o teu sorriso tão próximo, mas tão próximo que dói…Por instantes, perco-me no Tempo e no Espaço. Endireito-me, dou à chave, o som suave do motor quebra o silêncio da noite … e os nossos silêncios. Murmuras, num fio de voz:
“ – Faz-te à estrada, querida!”, endireitando o tronco e libertando, a custo, as mãos.

Agora, sim, elevo o olhar e prendo-o nos teus olhos. E tudo aquilo que não dizemos… Cruzo os braços sob a janela [ainda sinto o calor das tuas mãos], apoio o queixo e observo-te, de costas, caminhando. É a hora da partida – até quando, nunca sabemos!

Viras-te para mim, a sorrir – ah, esse sorriso! -, colocas o capacete. Fixo-me nos teus olhos, sei que sorris ainda. Baixas a viseira. Vamos deixar a Vila, nossa cúmplice e testemunha. É [mesmo!] a Hora da Partida.

A estrada [deserta] é nossa. Dá-nos uma partilha, um poder absoluto. Esqueço o medo de haver um toque. Sinto-te comigo, vigio-te pelos espelhos, homem e mota, de negro como a noite. Sinto-me protegida. Sinto-me feliz.

Se esta estrada fosse eterna…

Perto das curvas que nos separam, ligo os 4 piscas: é o adeus, o até breve, o até ao próximo fim-de-semana ou …o até quando os Deuses decidam.

Observo-te a curvar, quase deitado, rumo ao Sul. Com um aperto no peito, viro na saída seguinte, rumo ao Norte. Terminada a curva fechada, em sentidos opostos da auto-estrada, acompanho pelo retrovisor um ponto vermelho…o meu último olhar.

Estamos tão presentes…parece que foi ontem…e não foi?!

Uma terça-feira diferente…



Porque ontem “chegou” o Verão…
Porque ontem, Portugal andou na Boca do Mundo (super-goleada: 7-0)…

Merecemos comemorar, está um dia magnífico [e não temos tido muitos...].
Porque ... nós merecemos.

Hora de almoço [prolongada!], esplanadar: sol-sombra, beira Tejo, cinco miúdas [ou nem por isso, mas seja!] …e J1, que não nos deixa ir sozinhas…um miúdo-cavalheiro ou não quer perder o pratinho nem por nada...

A conversa rola, com naturalidade e descontracção, preenchida de pequenos-nadas e pequenos-tudos…sobretudo de bocas, aparvoar sem sentido, descomprimir, qualquer coisa!

…do nada, denoto os primeiros acordes: “Shiu, shiu…” aliando as palavras às mãos semi-erguidas e olho para a Cris, melhor, para os seus ouvidos de tísica. Ela confirma-me com o olhar e um sorriso brincalhão e nostálgico.
Soltamos um gritinho [em surdina, “senhoras, mesmo que jovens, não gritam”]. Todos se apercebem, incrédulos, to good to be true, “erámos tão gaiatas”.

Com um pequeno gesto, pergunto à simpática empregada que nos atendeu [cheia de paciência para anotar, saladas, sumos, águas “ai, eu quero comida de verdade e não comida de grilo…”] se pode elevar um bocadinho o som, “só esta, por favor!”, apelo, garantindo com um olhar que “nos sabemos comportar”. Acede, com um sorriso cúmplice.

Corpos ondulam, rítmicos, é impossível controlar [e alguém quer, por acaso?], vozes trauteiam, baixinho, num misto de sonho e regresso ao passado e, sem querer, alguma se levanta, abanando os braços e as ancas perante este som tão 80’s, seguida por todas. Somos uma nuvem de cabelos escuros e compridos, brincos e colares que se agitam nos tops de alças e que exagera nos “ahhhhhhhhh”… Dançamos, esquecidas [ou não!] de onde estamos, apenas atraindo o olhar de estrangeiros que passam…

J1 está para morrer, “se alguém da concorrência nos vê…”, receia. “Vai dizer o mesmo que diria se estivéssemos sentadas, na cavaqueira…que estamos com os copos”, numa alusão aos copos de sangria espalhados pela mesa, respondo. “Se te preocupa a maledicência alheia, vai fazer um telefonema, faz o que quiseres…mas o momento é nosso e ninguém nos vai impedir.”
Porque nós merecemos!




...de 1982...em festas de garagem...enjoy it, please!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Porque…



…acordo linda e resplandecente, apesar das poucas horas de descanso. Prazeres?! Quem os quer, rouba-os ao sono!

Para quando dias de 72 horas, se faz favor? Tenho muitos projectos em desenvolvimento, preciso de tempo.

… Dispenso o melhor aliado das mulheres nestas ocasiões [tradução livre: corrector de olheiras], sinto-me uma gaiata…este estado de espírito surge de dentro para fora, genuinamente transparente. E está SOOOOL!!!

… No entanto, nada me impede de manter alguma análise crítica [siiiim, já sei…dizem que tenho a mania e tal…alguma snobeira intelectual, pronto, já assumi!] e resmungar perante a Sic Notícias: “O Mundo mudou” – ouço-o repetidas vezes. Grrr, o Mundo muda todos os dias, ò totó… para os que partem e para os que ficam; para os que perdem o emprego; para os que recebem más notícias, a quem a doença bate à porta; para os que se vêem sem saída, para os que camuflam medos com arrogância…sobretudo, para os que desistem!

… As Medidas de Austeridade foi a pior decisão que podiam ter tomado [contrario o máxima “não há más decisões, há as decisões possíveis…”], mas não me calo, não me conformo, não me rendo…controlo todos os impropérios prestes a explodir, Grrrrr!

… Vale de Loucos continua no seu melhor, ie, pior é difícil. Mas sempre, sempre uma inovação…quando achamos que já vimos tuuuudo!

Refugio-me [sempre que posso!] nos meus “cantos secretos”, outrora palcos de outros cenários, plenos de cumplicidades, partilhas, gargalhadas e algumas lágrimas! São muitos anos, as árvores são as mesmas e tal como a sucessão das estações, perdem folhas, para outras nascerem…assim somos nós! Permito-me inundar pelos raios de sol, ao longe vejo o Tejo e deixo-me levar.
De sorriso escanqueirado! Entrego-me. Entrego-me ao Sol, aos meus pensamentos, à minha liberdade…

Porque há momentos assim, avassaladores…

Prometes?!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Desabafos



“- Tira-me daqui!” – suplico, num sussurro, mal atendo o telefone.
“ – Que tens?”
“ – Tudo! Tira-me daqui!” – insisto, em suplício desesperado.
“ – Vamos! Para onde queres ir?”
“ – Para onde me quiseres levar…longe daqui… só e apenas…”

sábado, 27 de março de 2010

Impulsos




Acordei com esta música na cabeça...



Entre a chuva dissolvente
no meu caminho de casa
dou comigo na corrente
desta gente que se arrasta.


Metro túnel, confusão
entre o suor despertino
mergulho na multidão
no dia a dia sem destino.


Putos que crescem sem se ver
basta pô-los em frente a televisão
hão-de um dia se esquecer
rasgar retratos, largar-me a mão.


Hão-de um dia se esquecer
como eu quando cresci
será que ainda te lembras
do que fizeram por ti.


E o que foi feito de ti,
e o que foi feito de mim,
e o que foi feito de ti,
já me lembrei, já me esqueci...


Quando te livrares do peso
desse amor que não entendes
vais sentir uma outra força
como que uma falta imensa.


E quando deres por ti
entre a chuva dissolvente
és o pai de uma criança
no seu caminho de casa.


Raramente sigo impulsos.
Traduzem-se em [in]genuidade e nem sempre bem interpretados...

Ser genuíno significa não temer as consequências, não raciocinar...e isso, para mim, é [quase] inconcebível.

...mas... sem seguirmos os nossos impulsos...não é que a vida nos passa ao lado? - interrogo-me.

E acciono-os.
Que se lixe!

Devem ser ainda efeitos do concerto de ontem, o melhor é ir descarregar os videos e as fotos...

terça-feira, 16 de março de 2010

Momentos [Im]Perfeitos #1



Não quero o coração preenchido de decepções.
Não quero a memória recheada de recordações.

Quero o Céu plantado de flores, vivas e coloridas, que ninguém irá colher.
Quero as Nuvens povoadas de cães e gatos, felizes e brincalhões, que ninguém irá maltratar.

Quero… sei o que quero.


“Algumas quedas servem para que nos levantemos mais felizes”
William Shakespeare

quinta-feira, 4 de março de 2010

Avesso…



…pensei sempre que “sou do avesso”, ie, ao contrário das outras pessoas.

Ouço-as comentar que se arrependem do que não fizeram… do Tempo que não volta… das Perdas. Decerto também tenho estes momentos nostálgicos, que nos ajudam a melhorar, a não repetir erros…

“Cometer um erro é compreensível, mas permanecer nele é imperdoável”
(alguém proferiu, não me recordo quem, nem as palavras exactas…)

Arrependimento, não sei definir.
Lástima, sim, com facilidade: lastimo…lastimo profundamente a forma plena e verdadeira com que me entreguei. Lastimo a forma transparente com que me apresentei [não sou fácil, reconheço que dou luta, que me esquivo, escorregadia, que renego, que avanço e recuo… Dizem-me, metaforicamente, que daria um "bom" guarda-redes, porque estou sempre na defensiva…mas quando baixo as defesas, caiem por terra…definitivamente!].

Lastimo ter sido tão verdadeira. Lastimo ter sido apenas eu, sem teatrilices nem make-up.
Lastimo ter-me assumido nua, desprovida de complexos e pudores, dizer o que penso, sem medir julgamentos e consequências.

Lastimo ter sido apenas eu!

Lastimo a disponibilidade que apostei, a compreensão que investi…as mágoas que sofri!

Lastimo a entrega, que foi plena e absoluta.

Lastimo ter avançado, acreditando no Início, que, afinal, revelou-se apenas sendo o Fim.

Lastimo a coragem que assumi, lastimo ter “aberto o peito às balas”, sem escudo, sem defensa, acreditando, só e apenas, que era suficientemente forte para inverter fosse o que fosse, viesse quem viesse...Lastimo ter sido avassaladora!


…mas não me arrependo de ser arrojada e exigente, audaz e lutadora…mesmo que “só te peço aquilo que te posso dar!”

Cansada e indiferente, magoada e desvalorizada… “finish(ed)”

“…se eu soubesse o que sei hoje…” afinal, encontrei a minha definição de Arrependimento!

quarta-feira, 3 de março de 2010

Foi ...





“…Eu gostava que olhasses para mim
E sentisses que sou o teu mar…”

Será que foi feitiço?

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Modernices ou morenices





Há precisamente uma semana, por esta hora, tomei uma decisão nunca antes tomada [houve outras, mas não interessam nada...por agora!]: entrei num BINGO!

[Tenho ideia de já ter entrado, teria 16 anos, no boom dos Bingo's, algures entre Tuy ou Vigo, uma preocupação pegada: "Ai a miúda, que não tem 18 anos, se alguém descobre estamos tramados!". Mas a "miúda", esta que se recusa a crescer em muitos casos, tinha o corpinho que tem hoje [ok, uns quilitos a menos, pronto :)] e a atitude própria de I am what I am, so what!, portanto, não deu qualquer problema...]

Voltando a domingo passado, aconteceu: BINGO!

E de-tes-tei! Detestei o ambiente. Não que não fosse confortável [até demais, pudera!], mas as pessoas...ninguém falava com ninguém, um clima pesadíssimo de ...ganância?
Pessoas, na maioria acima dos 50 anos, a gastarem dinheiro que não tinham/podiam, numa ânsia de multiplicar a magra reforma ou o magro salário...

Durante 1 1/2 h, pude apreciar esta ganância, ambição, elevada ao expoente máximo.
Detestei a aura que senti, é só o que posso afirmar.
Mas experimentei...certamente para não mais repetir...


“A história de que o dinheiro não dá felicidade é um boato espalhado pelos ricos, para que os pobres não tenham muita inveja deles.”
(Benavente y Martinez – 1866-1954)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Fevereiro é mês de...

...cinema! Entre outras efemérides (?!), é o mês dos Óscares!

Filmes em cascata, tragados, digeridos de um fôlego...


Eis as "últimas":






Invictus



Morgan Freeman absolutamente pleno, como peixe na água! O tema, absorvente, polémico, intimista... para reflectir (ou não!)

Sinopse:
Recentemente eleito presidente, Nelson Mandela (Morgan Freeman) sabia que o seu país continuava racista e economicamente dividido, fruto do apartheid. Acreditando que poderia unir o seu povo através da linguagem universal do desporto, Mandela apelou à equipa de rugby, que fez uma improvável caminhada até à final do Campeonato do Mundo de 1995.



Uma outra Educação “AN EDUCATION”




...a Sedução...sempre a Sedução, presente e apelativa, exigente e convidativa. Bom...simplesmente bom, para reflectir (ou não!)

Sinopse:
Nos subúrbios de Londres antes dos Beatles, num período de pós-guerra, uma brilhante aluna (Carey Mulligan) vê-se indecisa entre estudar para um lugar em Oxford ou seguir uma alternativa mais apelativa que lhe é proposta por um carismático homem mais velho (Peter Sarsgaard).






Ah, e bisei ontem Up in the Air...por diversas circunstâncias eminentes...e muito boas, por sinal!




segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

E falando de Amor...

... eis um dos "amores da minha vida"!



João, o "ovinho-estrelado"
... de momento, o único "menino" cá de casa!
De resto, é só garotas :)