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terça-feira, 26 de junho de 2012

Despotismos, não obrigada




Não é impressão: estes meninos estão a ficar um bocadinho déspotas demais para o meu gosto:

"(...) A alteração ocorreu na página de perfil dos utilizadores. O endereço de e-mail na área de contactos foi alterado para a terminação '@facebook.com'.
O e-mail pessoal anteriormente inscrito não foi apagado, mas uma vez que foi escondido, é necessária intervenção manual para reverter à forma original. Se tal não se fizer, os e-mails enviados para estes utilizadores passam a ser transmitidos através da conta do Facebook.
Esta decisão da rede social não é contrária às regras de utilização que todas as pessoas têm de declarar aceitar no momento em que se inscrevem - na qual é declarado, designadamente, que todo o conteúdo colocado na rede passa também a ser propriedade do Facebook. Mas está a provocar polémica, uma vez que a alteração foi feita sem pré-aviso.(...)"


Distantes vão os tempos desde que 4 «nerds» criaram a maior Rede Social, verdadeira lider, sem concorrência à vista. 
Diz o ditado, "convém não abusar da sorte": um dia, não muito distante certamente, o Facebook estará ultrapassado e os utilizadores, fartos de serem marionetas, poderão dar o grito do Ipiranga.
Entre falsos-puritanismos [tão ao gosto americano] à censura a torto e a direito, o Facebook já tem apanhado algumas escaldadelas. Não está longe a queda do Rei...mas eu nem faço profecias.
Vivemos na Era das Tiranias: da Comunicação, das Marcas, da Estupidez, entre outras. 
Esta não será somente outra…



segunda-feira, 6 de junho de 2011

Eu sei que não devia dizer...


...mas é mais forte que eu: só penso em 5ªfeira (à tarde!).
Pior: repeti-o, gritei a plenos pulmões - Quero!!!
O chip fixou o target...e agora?!

Quero ir...

terça-feira, 29 de junho de 2010

Portugal “pelea” pelos quartos…



Estatísticas …mé(r)dias… números …opiniões.

A polémica instalou-se e desde sexta-feira que reina um frenesim miudinho, uma agitação na ponta dos dedos [e, já agora, na boca do estômago…seja lá onde isto for!]


“Já disse que a reputação e a estatística não ganham jogos. A inspiração e a capacidade da equipa é que vai ditar quem vai ganhar”, disse ontem Queiroz, afirmando que o facto de Portugal não ter sofrido golos neste Mundial “não é um cartão de crédito” frente à Espanha. “Temos de tentar ser o melhor Portugal de sempre. O que fizemos até ontem não é suficiente para ganhar à Espanha.”

Não sei se ele tem razão…só que gosto destas frases!

Temos de tentar ser o melhor Portugal de sempre.

Seja no que for…gosto desta frase. Deveríamos aplicá-la, a torto e a direito, no nosso dia-a-dia!


Quanto a mim, tenho um fetiche pelos guarda-redes…pronto, tinha que assumir!

Não sei se é a [elevada, por vezes] estatura, se são as mãos…se a ausência de vedetismo [em alguns casos, vá lá!], se é aquela coisa de se atirarem ao chão…por ela!
Encontro algo de neo-romântico…um homem que se atira ao chão para agarrar uma miúda gorducha [esqueçamos, por agora outros factores, se não for pedir demais!] ... tem que ter algum interesse!

O Iker Cassilas “bendita la madre que lo parió” e o “nosso” Eduardo…to good to be true.

E, quando eu gosto…sai debaixo. Mas, se gostas também, deixa-te ficar… enjoy it!


quarta-feira, 23 de junho de 2010

Solta-te...







Espreito por uma porta encostada
Sigo as pegadas de luz
Peço ao gato "xiu" para não me denunciar
Toca o relógio sem cuco
Dá horas à cusquice das vizinhas e eu,
Confesso as paredes de quem gosto
Elas conhecem-te bem


Aconchego-me nesta cumplicidade, deixo-me ir
Nos trilhos traçados pela saudade de te encontrar
Ainda onde te deixei


Trago-te o beijo prometido
Sei o teu cheiro, mergulho no teu tocar
Abraças a guitarra e voas para além da lua


Amarro o beijo que se quer soltar
Espero que me sintas para me entregar
A cadeira, as costas, o cabelo e a cigarrilha
A dança do teu ombro...


E, nesse instante em que o silêncio
É o bater do coração
Fecha-se a porta
Pára o relógio
As vizinhas recolhem
Tu olhas-me...


Tu olhas-me...


Trago-te o beijo prometido
Sei o teu cheiro, mergulho no teu tocar
Abraças a guitarra e voas para além da lua


Amarro o beijo que se quer soltar
Espero que me sintas para me entregar
A cadeira, as costas, o cabelo e a cigarrilha
A dança do teu ombro...


E, nesse instante em que o silêncio
É o bater do coração
Fecha-se a porta
Para o relógio
As vizinhas recolhem


Tu olhas-me...
Tu olhas-me...


Espreito por uma porta encostada
Sigo as pegadas de luz
Peço ao gato "xiu" para não me denunciar

...e arrepias-me!

terça-feira, 22 de junho de 2010

By request



Segunda-feira, 05:18 h.
A noite invade-nos. A noite, cúmplice de nós . A noite, de negro como tu; a lua, de branco como eu. A gata negra, como uma pequena pantera, acompanha-te, apenas lhe luzem os olhos oblíquos [já tivemos uma gata branca, a acompanhar os nossos passos, como uma Deusa, lembras-te?]. Reconheço o teu vulto, os teus passos, reconheço tudo em ti
“- Estás bem acordada?” – certificas-te.
“ - Num…mas o carro sabe o caminho para casa…”, enquanto dobro as mangas do leve casaco branco, acima dos cotovelos, aumentando o contraste com os braços morenos – ou será uma forma de evitar olhar-te …

Seguras a minha mochila, enquanto abro o carro. Abres a porta de trás e ajudas a Pipoquinha, que mal pode abrir os olhos de sono, a entrar. Colocas a mochila ao seu lado, com gestos lentos, a prolongar estes últimos momentos, enquanto te observo, com batimentos acelerados, num misto de alegria e tristeza. Gestos tantas vezes repetidos, tantas segundas-feiras, mas sempre com a emoção da primeira vez. Ao virares-te, os nossos olhos encontram-se, no nosso silêncio, em tudo aquilo que não dizemos. Num flash, passam-me as palavras tantas vezes repetidas: “vai à frente, é perigoso, pode haver um toque e atiro contigo para a valeta…por favor, vai à frente!”, como resposta, obtive sempre esse sorriso, largo, encaixado no teu rosto quadrado.

Afagas, de novo, a Pipoquinha – por um segundo, fecho os olhos e sinto a tua carícia -, ouço o som seco de bateres a porta. Fixo-me no teu sorriso, enquanto abres a minha porta – estamos perigosamente próximos, como sempre estivemos, “não há nem pode haver…”, esta Força, este Poder transcende-nos, os ombros quase se tocam, perigosamente próximos, como sempre estivemos, no nosso silêncio, em tudo aquilo que não dizemos.

Segunda-feira, 05:25 h.
[Tantas vezes tomámos o pequeno-almoço a esta hora, tantas vezes dançamos na praia, ao nascer do sol…]
Tenho que entrar, penso, exalando um suspiro. Sento-me, deixando uma perna de fora, semi-coberta pelo vestido branco – não sei se fique, não sei se vá. Apoias-te entre o tejadilho e a porta entreaberta. O painel ilumina-me o rosto, a luz fria devolve-me à realidade. Recolho a perna, ajeitas-me o tecido e, devagar, bates a porta, enquanto o vidro desce. Preciso do ar fresco da madrugada, preciso! Colocas as mãos na janela – não posso olhar para ti, não agora, estamos perigosamente próximos, como sempre, as nossas testas quase se tocam.

Fixo-me nas tuas mãos e sinto o teu sorriso tão próximo, mas tão próximo que dói…Por instantes, perco-me no Tempo e no Espaço. Endireito-me, dou à chave, o som suave do motor quebra o silêncio da noite … e os nossos silêncios. Murmuras, num fio de voz:
“ – Faz-te à estrada, querida!”, endireitando o tronco e libertando, a custo, as mãos.

Agora, sim, elevo o olhar e prendo-o nos teus olhos. E tudo aquilo que não dizemos… Cruzo os braços sob a janela [ainda sinto o calor das tuas mãos], apoio o queixo e observo-te, de costas, caminhando. É a hora da partida – até quando, nunca sabemos!

Viras-te para mim, a sorrir – ah, esse sorriso! -, colocas o capacete. Fixo-me nos teus olhos, sei que sorris ainda. Baixas a viseira. Vamos deixar a Vila, nossa cúmplice e testemunha. É [mesmo!] a Hora da Partida.

A estrada [deserta] é nossa. Dá-nos uma partilha, um poder absoluto. Esqueço o medo de haver um toque. Sinto-te comigo, vigio-te pelos espelhos, homem e mota, de negro como a noite. Sinto-me protegida. Sinto-me feliz.

Se esta estrada fosse eterna…

Perto das curvas que nos separam, ligo os 4 piscas: é o adeus, o até breve, o até ao próximo fim-de-semana ou …o até quando os Deuses decidam.

Observo-te a curvar, quase deitado, rumo ao Sul. Com um aperto no peito, viro na saída seguinte, rumo ao Norte. Terminada a curva fechada, em sentidos opostos da auto-estrada, acompanho pelo retrovisor um ponto vermelho…o meu último olhar.

Estamos tão presentes…parece que foi ontem…e não foi?!

Uma terça-feira diferente…



Porque ontem “chegou” o Verão…
Porque ontem, Portugal andou na Boca do Mundo (super-goleada: 7-0)…

Merecemos comemorar, está um dia magnífico [e não temos tido muitos...].
Porque ... nós merecemos.

Hora de almoço [prolongada!], esplanadar: sol-sombra, beira Tejo, cinco miúdas [ou nem por isso, mas seja!] …e J1, que não nos deixa ir sozinhas…um miúdo-cavalheiro ou não quer perder o pratinho nem por nada...

A conversa rola, com naturalidade e descontracção, preenchida de pequenos-nadas e pequenos-tudos…sobretudo de bocas, aparvoar sem sentido, descomprimir, qualquer coisa!

…do nada, denoto os primeiros acordes: “Shiu, shiu…” aliando as palavras às mãos semi-erguidas e olho para a Cris, melhor, para os seus ouvidos de tísica. Ela confirma-me com o olhar e um sorriso brincalhão e nostálgico.
Soltamos um gritinho [em surdina, “senhoras, mesmo que jovens, não gritam”]. Todos se apercebem, incrédulos, to good to be true, “erámos tão gaiatas”.

Com um pequeno gesto, pergunto à simpática empregada que nos atendeu [cheia de paciência para anotar, saladas, sumos, águas “ai, eu quero comida de verdade e não comida de grilo…”] se pode elevar um bocadinho o som, “só esta, por favor!”, apelo, garantindo com um olhar que “nos sabemos comportar”. Acede, com um sorriso cúmplice.

Corpos ondulam, rítmicos, é impossível controlar [e alguém quer, por acaso?], vozes trauteiam, baixinho, num misto de sonho e regresso ao passado e, sem querer, alguma se levanta, abanando os braços e as ancas perante este som tão 80’s, seguida por todas. Somos uma nuvem de cabelos escuros e compridos, brincos e colares que se agitam nos tops de alças e que exagera nos “ahhhhhhhhh”… Dançamos, esquecidas [ou não!] de onde estamos, apenas atraindo o olhar de estrangeiros que passam…

J1 está para morrer, “se alguém da concorrência nos vê…”, receia. “Vai dizer o mesmo que diria se estivéssemos sentadas, na cavaqueira…que estamos com os copos”, numa alusão aos copos de sangria espalhados pela mesa, respondo. “Se te preocupa a maledicência alheia, vai fazer um telefonema, faz o que quiseres…mas o momento é nosso e ninguém nos vai impedir.”
Porque nós merecemos!




...de 1982...em festas de garagem...enjoy it, please!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Demoras...?



...muito?

Deficit…de paixão



Este pais anda deficitário…há muuuito!

Mas, nos últimos tempos, de uma forma acérrima e assustadora: há um deficit de atenção…de paixão, eu diria!

Paixão por nós, atenção aos outros.

Nem o Verão nos anima [aliás, alguém o viu, por favor?], nem a Selecção dá uma ajudinha…nada!

Pessoas tristonhas, de ombros tombados, olhar cabisbaixo e braços traçados sobre o peito. Não que eu olhe muito para as outras pessoas [e, quando caio na asneira, levo com cada susto…], mas pressente-se. Prescinde o olhar.

Dizia ontem este moço que é preciso beijar. Mas beijar à séria…nada de xoxos, que chochos já há muitos. Beijos de paixão…”aquele” beijo! Sim, é imprescindível…


O Movimento Give me a hug defende que é preciso abraçar. Concordo. Apesar de ser um pouco alérgica a contactos físicos sem que haja empatia mútua, abraço com afectos. Porque não dói nada e é de borla! Às vezes, uma palavrinha de ânimo nos momentos certos, faz milagres. Um elogio! Um piropo, até, ou uma brincadeira brejeira! E milagres acontecem todos os dias.
Verdade, basta andarmos atentos e é possível verificar.

Vamos lá calar as insuportáveis queixas e lamúrias e ajudar a subir a Bolsa de Valores de Afectos???!!!

Experimente…não custa nada…e é tãããão salutar!

...and I wonder...





...wild...

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Momentos [Im]Perfeitos #2



O silêncio instalou-se. Parecendo um nevoeiro denso e semi-opaco, transformou-se numa bruma permanente. Este silêncio é devastador e, conforme o passar do Tempo, intensifica-se, ramifica-se. Permanece numa presença constante. Que estrangula, demove, estagna.

Este silêncio não admite que o interrompam: o ruído, qualquer ruído é insuportável e expulso.

Este silêncio é ensurdecedor. Dominante. Expectante. Aniquilante.

Este silêncio pode ser quebrado, exterminado, extinto. Banido.

Este silêncio [só] tem o som da indiferença…até quando?


domingo, 28 de junho de 2009

Do fresco-fresquito à chuva-chuvita

O Verão traz-nos surpresas, o Verão é sempre surpreendente. A noite revelou-se molhada e a manhã brindou-nos com fortes e contínuas pingas. A pipoquinha dorme como se não houvesse amanhã e eu aproveito para recarregar baterias. Do mar, a brisa tráz-nos sinais de trovoada, parece que adivinha o meu eu. A chuva intensifica os cheiros da Natureza e os pinheiros ganham outra vida, que não semi-estáctica e ondulante.
Amanhã, regressamos a Lisboa, certamente com a chuva por companhia, a esconder a cidade e a refrescar-me os pensamentos.


segunda-feira, 22 de junho de 2009

Sábado à tarde ia perdendo a cabeça


É do calor, sem dúvida: mais de 37º e os Deuses puseram uma brasa no meu caminho. Eu não sei se é mesmo uma brasa para toda a gente, mas é mesmo o meu género, desculpem lá. Porque os homens não se querem bonitinhos, para enfeitar a sala, querem-se ao gosto de cada uma, e para mim, têm que ter ar de homens. E porque uma mulher não é de ferro e olhar não tira pedaço, há-que assumir publicamente: é um giraço.

Não é um rosto bonito, nem um corpo perfeito [apesar de não o achar mesmo nada mal…], o que eu gosto dele é que me olha nos olhos, ie, não desvia, não desarma [coisita que os “homens da minha vida” não aguentam, eles próprios admitem com um “desvia lá os máximos”…], mesmo à frente de outras pessoas. E é por causa da “bandeira” que dá, que corto, deixo-o levar a melhor.

...B. é quase assim...


Palavra d’honra, no sábado, não sei como não me atrapalhei toda, (acho que foi demasiado mesmo, o que fez fica entre mim e ele, apenas), nem deixei ir o carro abaixo, nem me espetei contra um pinheiro. Os deuses estavam do meu lado e correu bem, agi como uma senhora (sim, que sou!)

B. diz-me e faz-me as coisas mais ousadas, parece que é suicida (na semana passada, de mangueira na mão -?! tem ou não tem lata-, com água fresquinha e um sorriso atrevido, atirou-me;”É tudo o que quiseres!”)
O rapaz brinca com o fogo, ai brinca sim: a minha grossa aliança no anelar esquerdo reluz a km de distância, brilha-me nos dedos escurecidos pelo sol...

“Matas-me com o teu olhar”…cantavam os UHF quando eu era cachopa…

Lembrei-me disto agora, porque esta manhã (eu que me levantei antes das 5 h…), nestes semáforos, um artista pôs-se a olhar para mim e deixou ir o carro abaixo…hihihi, ri-me de troça e mentalmente gritei-lhe: “Totó! São todos uns palermas, não podem ver uma burra de saias”. A criatura encolheu os ombros e devolveu-me o sorriso, muito envergonhado…Pudera! Palerma, se eu lá queria um totó que deixasse o carro ir a baixo por causa de uma mulher… Quando erámos miúdas, muito gozávamos com estes tótós!
Acho que a culpa é do meu top, talvez demasiado decotado…
Já não faço parar o trânsito, já foi tempo…

É do calor…o Verão tem destas coisas.


A Família Pipocas

A "minha" filha e a minha mãe



...Ontem...Antes de ontem...


Os últimos dias foram passados mais ou menos assim:

A foto é minha e dos meus senhores pézinhos...


quinta-feira, 18 de junho de 2009

Eu gostava

Que este calor diminuisse só um bocadinho. Para não andar com ar de gata lambida, para os pés não sobrarem nos sapatos, para andar mais ligeirinha. Gostava pois!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Janelas

Das 11 janelas, estão abertas 7, em busca de corrente-de-ar, a miudagem anda espalhada, em contenção de movimentos (espertos, ah, pois são), a Pipoquinha dorme no sofá.

Estão 20 e tal graus [se tivesse ar condicionado, era a minha ruína: F. quereria no Inverno ter 25º e no Verão 15º, se bem o conheço e eu dou-me mal com ar-condicionado, secam-me as mucosas, a pele e a paciência], a noite apetece, convidativa e eu, eu revejo a minha check-list:


- Tenho que me deitar mais cedo.


- Tenho que me deitar mais cedo.


- Tenho que me deitar mais cedo.


(para quê, afinal?Ah, é verdade, para ir trabalhar, pois é...)

Este calor que me amolece



Amolece-me o corpo e a alma. Tipo paixão, fico lamechas, a ronronar, a achar piada às comédias românticas do tipo "...e foram felizes para sempre (ou não, não importa agora!)", e enternecer-me com músicas que [só de ouvir fico com diabetes] escorrem mel...

É o Verão, é querer o Rio Grande do Sul e S. Luís do Maranhão, é querer não sei o quê...talvez tudo que rime com Verão: Cornetto [para ti, para mim, Olá, Olá, e avida sorri], Coca-Cola, geração Pepsi-Bennetton. É muita cor, muita alegria, muita borboleta...é tudo aquilo que eu quiser.

Sonhadora, eu?! Nem por isso...

Já aguém notou que temos noites tropicais há cerca de uma semana?! Que te apetece fazer numa noite tropical? Caipirinha ou ...abraçar um corpo bronzeado ou ...comer um gelado ou...beber uma fresquinha ou ...?