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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Fins de Tarde




Sexta ao fim da tarde. Na Cidade molhada, a noite cai. Lenta. Envolvente.
Pede calmia. Apela ao romance. Exige intimidade.



“O Centro Colombo dispõe de um Jardim ao ar livre, com uma área superior a 2300 m2 e mais de 35 espécies diferentes de plantas. É neste Jardim que se encontram agora em destaque novos restaurantes com esplanadas, que preenchem as necessidades dos visitantes do Centro Colombo. (…)
Este espaço encontra-se em linha com os elevados e contínuos padrões de modernização que o Centro Colombo estabelece, de forma a responder às expectativas dos clientes mais exigentes. O Jardim do Colombo pretende ser uma alternativa acessível mas sofisticada, para aqueles que valorizam o bem-estar, conforto e lazer, seja num almoço de trabalho ou num final de tarde entre amigos.”

Convida à cumplicidade. A sorrisos marotos. Traquinces...
Gostei... estivemos bem...demasiado bem, talvez!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Mais…mais…




 
Só porque me apetece J querer matar por mais...

Por sinal essa esfera que, me tentava sem me olhar
Nada mais era do que um som que me levava a tentar
Fugir de ti
Sair de ti
Uma vez mais
Sem saber porque
Desistira de dizer
Nada mais, quero mais
Senão for assim
Esconde esse sorriso que me faz querer matar por mais
Mais, mais, quero mais, mais, mais.
Por isso esconde esse sorriso que me faz querer matar por mais

domingo, 16 de janeiro de 2011

Bom demais para ser verdade ;)





"AR de Rock no Campo Pequeno"
Data: 25 de Fevereiro de 2011
Local: Campo Pequeno, Lisboa
Artistas Convidados: Fernando Cunha, ex-guitarrista dos Delfins, encabeça um projecto que conta com as participações do baterista Emanuel Ramalho (Rádio Macau, Delfins, João Pedro Pais), o baixista Miguel Magic (Polo Norte), os teclistas João Gomes (LX 90, Kick Out The Jams, Orelha Negra) e Emanuel Andrade (Pólo Norte, Sérgio Godinho), o guitarrista Luís Arantes (João Pedro Pais, Índigo) e os vocalistas Paulo Costa (Ritual Tejo), Diogo Campos (Legal Evidence), Maria Léon (Ravel) e Lara Afonso.

«Chico Fininho», «Não Sou o Único», «Canção do Engate», «Sete Mares», «Um Lugar ao Sol», «Paixão», «Chiclete» e «40 Graus à Sombra» serão algumas das canções recordadas num concerto que já tem vários convidados confirmados: Tim (Xutos & Pontapés), Olavo Bilac (Santos & Pecadores), Miguel Gameiro (Polo Norte), Flak (Rádio Macau) e Rui Pregal da Cunha (Heróis do Mar).

Em Cascais foi assim
Isto é o que de melhor se faz por cá…impossível ficar com o pé no chão J

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Grande Maravilha




Ficha Técnica
Encenação: António Feio e Fernando Gomes
Texto: Ray Cooney
Tradução: Ana Sampaio
Cenário: Eric Costa
Figurinos: Bárbara Gonzalez Feio
Música: Alexandre Manaia
Desenho de luz: Paulo Sabino
Assistente de encenação:Sónia Aragão
Sinopse
"Apanhados na Rede" é uma comédia a alta velocidade, assinada por Ray Cooney, um dos mais brilhantes dramaturgos ingleses.
Divertida, emocionante e caótica, "Apanhados na Rede" relata as aventuras de um taxista lisboeta que tem duas casas, duas famílias e duas vidas, em lados opostos da cidade. Tudo corre bem até ao dia que os seus dois filhos (um de cada família!) se conhecem e se apaixonam via Internet, decidindo encontrar-se. Para evitar o desastre, João, o taxista, acelera a fundo em manobras de diversão que impeçam o namoro...dos seus filhos!
Encenada por António Feio e Fernando Gomes e com interpretação de Claudia Cadima, Eduardo Frazão, João Maria Pinto, Joana Estrela, Jorge Mourato, José Pedro Gomes e Sónia Aragão, "Apanhados na Rede" é uma comédia de costumes assinada pelo autor de "Dois Amores", a peça de sucesso, vista por mais de 85 mil pessoas, que António Feio e José Pedro Gomes estrearam no Teatro Villaret em 2006.

Não perca este espectáculo que promete deixá-lo cansado...de tanto rir!
 
G E N I A L! (adorámos!!!)

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

(Just) Another night



27 Outubro - 4ªfeira - 19:00 h

O local escolhido já foi palco de muitas risotas, folias, confidências, disparates, comentários jocosos, troças infantis...

Esta noite não será diferente: o Tempo passa, disfarçado por meses e até mesmo anos, no entanto, a cumplicidade é sempre a mesma ou, melhor, evolui, altera-se de acordo com "os humores" provocados por cada vivência. Constante, a boa disposição ... e a (bela!) aparência.

Janta-se. Garfadas entrecortadas de gargalhadas, risos de descompressão provocados "pela vida que escolhemos" (a frase pertence à minha Alex!).

Olhos postos no relógio, café engolido à presa (e o Tempo passa tão depressa quando estamos bem...!), cigarros tragados num ápice permitem um breve comentário: "Ai, está uma noite maravilhosa...parece Verão!" - e não são assim todas as noites que saimos [nem que seja "a noite mais fria do ano"]?!

Corridinha rua abaixo, deito um olhar à viatura da BIR [gozam-me: "Se ele nos visse, já tinha vindo ter connosco!", refuto e as risadas abafam o trânsito da avenida.

A hora aproxima-se, o  teatro está cheio (bilheteira esgotada até sábado):

As Encalhadas
"As Encalhadas" é uma comédia musical que satiriza as angústias e os prazeres de mulheres de diferentes classes sociais que em determinada altura das suas vidas se encontram sós, privadas de amor, carinho e sexo.

Bem, o texto poderia ser muito melhor (sou sempre tão exigente com os textos...), sobretudo menos machista e com menos 30% de palavrões, que provocam o riso-fácil. No entanto, a plateia gargalhava a bandeiras despregadas... Fenomenal a presença das 3 actrizes em palco, simplesmente fenomenal! A "banda sonora"... enfim!, todas as músicas no mesmo tom e de letra idêntica.

Recomendável, altamente recomendável...


quinta-feira, 4 de março de 2010

Quando me abraças



Inspiro profundamente. Intuição. Fecho os olhos.
Sinto-te aproximar. Envolvente. Fecho os olhos.
Expiro profundamente. Evasão da alma. Expelida para o Infinito.

Sinto-te tocar, com mãos de nuvens. Que afagam cabelos. Delinear o contorno do rosto. Mãos que descem da testa ao queijo, perdem-se…no relevo das sobrancelhas, na concavidade dos olhos, no desenho das orelhas, no contorno do nariz… e perdem-se, essas mãos de cetim, percorrendo e calando a minha boca, exigindo silêncio, exigindo entrega, em apelativa sedução.

Eterno momento. Silencioso.

Sinto-te exigente. Mãos de vento acariciam-me o pescoço, descem pelas costas…trazes a Noite contigo e já não me pertenço.

Quando me abraças…quando me beijas …quando me entrego… rendida a ti ... e a esse abraço.

És o Silêncio, que me Encontra todas as noites.
És o Silêncio, que Desejo todos os dias.

Participação em  Fábrica de Letras - Tema de Março 2010: Silêncio

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Nem acredito...



... que amanhã é 6ªfeira! Esta semana, que começou muito desamparada, parecia Eterna [só os adolescentes acreditam na Eternidade, mas Fevereiro é o meu mês e concedo-me a certos luxos: entre eles, o de ser adolescente... só de vez em quando!]

Não haverá, por acaso, disponíveis dias com 72 h? Por favor?

E amanhã posso virar a noite, sem culpas, sem arrependimentos, ser eu mesma, concretizar o que gosto, o que me faz feliz!

Ser livre!

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Eu sei que tu sabes…

…que a noite é provocadora. Atrevida.

É travessa, sedutora.

É traquina, envolvente.

A noite despe-nos, sem pudores. Cede lugar à autenticidade. Destapando facetas que o dia encobre. Odores que embriagam. Elfos que apelam à entrega.

Vestida com o seu manto negro, solta cumplicidades…e até desejos.

sábado, 7 de novembro de 2009

Cinema em casa – O Leão da Estrela



Nós estávamos a pedir. Sabemos as falas de cor e salteado, porque nos rimos das piadas que escutámos vezes sem conta. Os trocadilhos, a sátira política, o bairrismo…isto é uma noite de sábado, no sofá, de mantinha…e risos cúmplices.


sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Dia das Bruxas



Doce vampiro
Rita Lee

Venha me beijar
Meu doce vampiro
Na luz do luar
Venha sugar o calor
De dentro do meu sangue vermelho
Tão vivo, tão eterno veneno
Que mata sua sede
Que me bebe quente como um licor
Brindando à morte e fazendo amor
Meu doce vampiro
Na luz do luar
Me acostumei com você
Sempre reclamando da vida
Me ferindo, me curando a ferida
Mas nada disso importa
Vou abrir a porta pra você entrar
Beijar minha boca
Até me matar de amor!

Já sabiam...

...que hoje é [finalmente] sexta-feira?!



Que boa Criação, a de sexta-feira à noite! A perspectiva de 2 dias*, livres e desimpedidos, pela frente, é apaixonante...



A noite de sexta-feira parece-me sempre "eterna" [aproveito sempre para lhe fazer pedidos , alguns bastante estranhos, mas seja...], mágica, intimista...é uma noite diferente, em muitos casos, a melhor da semana.



* As minhas desculpas [e o meu respeito e admiração] às pessoas que trabalham ao fim-de-semana!

sábado, 5 de setembro de 2009

Dias agradáveis



Dia tão agradável, que nem tem explicação: o percurso da Cidade para a Vila decorreu estupendamente bem, numa manhã lindíssima, típica de Setembro.

Na Vila, vi as garças, junto com o rebanho ( o "meu" rebanho, que acompanho, falo com o pastor, afago os cães e delicio-me a observar as ovelhas e as cabras). Na praia, revi o "meu" pato-mergulhão, num dia sereno, ameno, de muitos mergulhos nas águas frias e transparentes que caracterizam a Vila. Estiquei-me ao sol, beijei a Pipoquinha vezes sem conta, conversei e ri-me com pessoas interessantes. Despreocupada. Animada. Como sou. Como gosto de ser. Como gosto de mim.

Acompanhei o jogo da Selecção, conforme previsto. Jantámos sob os pinheiros e está uma noite magnífica, sob o céu estrelado, limpo, onde brilha uma Lua, que faz troça de mim.
Há coisas assim!

domingo, 23 de agosto de 2009

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Não gosto mesmo

Hoje, então , ò diazinho antipático, desaparece da minha vista: um aborrecimento pegado [foi tão bom que às 9 h só queria pegar na mala e sair da empresa, tais foram as pequices…], o que me valeu foi a madrugada, atravessar a Ponte, o Rio espelhava no escuro e a Cidade a dar-me os bons dias…

E com estas noites, quem consegue dormir?! Só apetece rambóia

sábado, 11 de julho de 2009

Dias de Verão



Os dias de Verão são do melhor que há: grandes, risonhos, pessoas animadas na praia [algumas, até demais], as esplanadas cheias, ele é biquikis pelas ruas da vila, é chanatos em todas as esquinas.

Mas do que gostamos mesmo, é de jantar, sossegados, debaixo dos pinheiros, a ouvir as rolas e outras avezinhas que se recolhem, desejando Boa Noite...

Nestes dias de Verão, acredito que tudo é possível!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Salpicos de Ternura #2

Nada Valgo Sin Tu Amor


by Juanes
Cuando el tiempo pasa
Y nos hacemos viejos
Nos empieza a parecer
Que pesan más los daños
Que los mismos años
Al final...
Por eso yo quiero
Que mis años pasen
Junto a ti mi amor eterno
Junto a mi familia
Junto a mis amigos y mi voz
Porque nada valgo
Porque nada tengo
Si no tengo lo mejor
Tu amor y compañía
En mi corazón
Y es que vale más
Un año tardío
Que un siglo vacío amor
Y es que vale más
Tener bien llenito el corazón
Por eso yo quiero
Que en mi mente siempre
Tu cariño esté bien fuerte
Aunque estemos lejos
O aunque estemos cerca
Del final
Porque nada valgo
Porque nada tengo
Si no tengo lo mejor
Tu amor y compañía
En mi corazón

Coro:

Ven amor...
Me siento débil
Cuando estoy sin ti
Y me hago fuerte
Cuando estás aquí
Sin ti yo ya no sé que es vivir
Mi vida es hondura sin tu luz
Quiero pasar
Más tiempo junto a ti
Recuperar las noches
Que perdí
Vencer el miedo inmenso
De morir y ser eterno junto a ti
Porque nada valgo
Porque nada tengo
Si no tengo lo mejor
Tu amor y compañía
En mi corazón.

Por eso yo quiero
Que en mi mente siempre
Tu cariño esté bien fuerte
Aunque estemos lejos o aunque estemos cerca
Del final
Porque nada valgo
Porque nada tengo
Si no tengo lo mejor

Tu amor y compañía en mi corazón.




sábado, 4 de julho de 2009

Tardes de Sábado

As poucas nuvens que pairam na minha mente não são suficientes para impedir um ganda bronze. De cair para o lado, como a Pipoquinha se deixa cair.
E a avaliar o presente, adivinha-se uma noite porreiraça para [tentar] pôr o sono em dia. Com ajudas. Com a Pipoquinha a fazer de travesseiro. Mas sem ti. Onde estás?

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Janelas

Das 11 janelas, estão abertas 7, em busca de corrente-de-ar, a miudagem anda espalhada, em contenção de movimentos (espertos, ah, pois são), a Pipoquinha dorme no sofá.

Estão 20 e tal graus [se tivesse ar condicionado, era a minha ruína: F. quereria no Inverno ter 25º e no Verão 15º, se bem o conheço e eu dou-me mal com ar-condicionado, secam-me as mucosas, a pele e a paciência], a noite apetece, convidativa e eu, eu revejo a minha check-list:


- Tenho que me deitar mais cedo.


- Tenho que me deitar mais cedo.


- Tenho que me deitar mais cedo.


(para quê, afinal?Ah, é verdade, para ir trabalhar, pois é...)